
Kick-Ass surge este ano como uma das grandes revelações e surpresas no mundo da sétima arte. À partida, pode-se confundir como sendo mais um filme de comédia adolescente que são arremessados todos os anos às cambalhotas para as salas de cinema. Mas será mesmo isso? A resposta é redondamente não!
A fita criada por Matthew Vaughn é mesmo, um filme de super-heróis, que entra directamente para junto de outros como The Dark Night, Iron Man ou Spiderman. No entanto, o que o pode deferenciar de todos estes grandes títulos? Kick-Ass não se trata de um simples e normal filme de super-heróis.
Dave Lizwesky (Aaron Johnson), a personagem principal, pergunta-se infinitamente porque é que o ajudar ao próximo em tempos de aflição, medo e violência são, hoje em dia, momentos escassos na nossa sociedade. Assim, Dave começa a intervir e a ajudar realmente as pessoas que necessitam de ajuda. Depois desta primeira premissa, podemos de imediato verificar que Kick-Ass não é um simples filme de super-heróis. As questões morais vão surgindo e sendo resolvidas da forma mais kick ass que vemos num filme. As referências aos comic books são também ponto-chave bem como uma banda-sonora repleta de grandes instantes.
Entre drama, comédia - e da boa! - e momentos de acção a relembrar os momentos de glória de Tarantino fazem deste Kick-Ass como um dos melhores filmes do género dos últimos anos. As personagens vão ganhando papéis importantes - não só a de Kick-Ass (Dave) - mas também papéis como a de Hit Girl (Chloe Moretz) ou o desempenho de Nicolas Cage como Big Daddy. Principalmente a primeira, torna-se numa personagem carismática do filme e protagonizando algumas das melhores cenas de Kick-Ass, onde somos privilegiados com algumas das mais belas filmagens de filmes de acção.
A interligação entre personagens, história e conflitos fazem esta fita fluir naturalmente, ao passo que vamos descobrindo e redescoberto novas verdades, outras mentiras e traições e no fim, as personalidades redefinidas das personagens. Kick-Ass faz o cómico e o sério andarem de mãos juntas, tornando-se numa brisa de ar fresco lançado este ano para as telas.
A fita criada por Matthew Vaughn é mesmo, um filme de super-heróis, que entra directamente para junto de outros como The Dark Night, Iron Man ou Spiderman. No entanto, o que o pode deferenciar de todos estes grandes títulos? Kick-Ass não se trata de um simples e normal filme de super-heróis.
Dave Lizwesky (Aaron Johnson), a personagem principal, pergunta-se infinitamente porque é que o ajudar ao próximo em tempos de aflição, medo e violência são, hoje em dia, momentos escassos na nossa sociedade. Assim, Dave começa a intervir e a ajudar realmente as pessoas que necessitam de ajuda. Depois desta primeira premissa, podemos de imediato verificar que Kick-Ass não é um simples filme de super-heróis. As questões morais vão surgindo e sendo resolvidas da forma mais kick ass que vemos num filme. As referências aos comic books são também ponto-chave bem como uma banda-sonora repleta de grandes instantes.
Entre drama, comédia - e da boa! - e momentos de acção a relembrar os momentos de glória de Tarantino fazem deste Kick-Ass como um dos melhores filmes do género dos últimos anos. As personagens vão ganhando papéis importantes - não só a de Kick-Ass (Dave) - mas também papéis como a de Hit Girl (Chloe Moretz) ou o desempenho de Nicolas Cage como Big Daddy. Principalmente a primeira, torna-se numa personagem carismática do filme e protagonizando algumas das melhores cenas de Kick-Ass, onde somos privilegiados com algumas das mais belas filmagens de filmes de acção.
A interligação entre personagens, história e conflitos fazem esta fita fluir naturalmente, ao passo que vamos descobrindo e redescoberto novas verdades, outras mentiras e traições e no fim, as personalidades redefinidas das personagens. Kick-Ass faz o cómico e o sério andarem de mãos juntas, tornando-se numa brisa de ar fresco lançado este ano para as telas.
Sem comentários:
Enviar um comentário