Volto a postar este artigo, escrito em meados de Maio, com o objectivo de concorrer num passatempo realizado pelos Jogosbaratos.net sobre um dos jogos do ano, Red Dead Redemption. Visitem!
A saga Grand Theft Auto, vem-se tornando ao longo dos anos como aquela que mais jogadores leva às plataformas de videojogos. GTA III começou por redefinir a noção de jogo aberto, de uma narrativa de crime com variadas missões a terem que ser completas por uma cidade do tamanho do mundo. A amostra era lançada e os resultados viriam a consagrar GTA como o grande jogo da Rockstar Games. Daí em diante, os títulos que se seguiram só fizeram aumentar as expectativas, o mundo de jogo e tudo que rodeava o ambiente em Grand Theft Auto. Vice City e San Andreas tornavam-se duas pérolas obrigatórias da geração passada.
Sem nunca querer deixar-se para trás, a Rockstar Games começou de imediato a querer aumentar e melhorar aquilo que tinha começado na PS2. GTA IV foi o re-confirmar que a produtora era a detentora de um sandbox perfeito em muitos aspectos. A liberdade de circulação, todas as actividades e pequenas amostras que uma cidade era capaz de oferecer ao jogador. Mas mais importante que isso, a Rockstar continuava a fazer furor, quer dentro quer fora do mundo dos videojogos. A oferta de violência gratuita, de cenas de sexo e crime nos seus jogos vem aumentando as críticas fortes ao tipo de conduta que GTA apresenta. Entretanto, nada os incomodou, e depois de GTA IV, foram já lançados este ano The Episodes from Liberty City - uma continuação do jogo para os amantes de Nico na nova geração.
No entanto, estará a Rockstar Games à procura de redenção nos seus jogos? A resposta pode estar mais explícita daquilo que nós pensamos.
Red Dead Redemption é a nova grande aposta da produtora para este ano, sendo lançado já este mês. Agora nos campos secos e prados verdejantes do grande western. O mundo aberto e a liberdade de acções mostram os genes GTA vir ao de cima, mas por detrás disso, a Rockstar Games pretende também procurar novos caminhos para os seus videojogos.
Red Dead Redemption vem consagrar os jogos sandbox no western. As opções de realizarmos inúmeras actividades desses tempos estão presentes: desde ir à caça de animais, apanhar um comboio para nos transportarmos, partir em busca de ouro perdido ou entrar num bar e fazer um jogo de faca são apenas uma pequena amostra daquilo que a Rockstar preparou para o jogador. O detalhe parece estar alienado a uma grande pesquisa, quer de jogos antigos com a mesma temático ou mesmo de telas western dos anos 60.
Apesar das parecenças com o mundo de GTA, existem também algumas diferenças significativas que levam a crer que o objectivo neste Red Dead Redemption é mesmo a escolha do caminho a seguir e o livro arbítrio dentro do próprio jogo.
A nossa personagem principal chama-se John Marston. Sabemos pouco sobre o seu passado, apenas que pertencia a um gang, e tanto quanto sabemos pode estar à procura de redenção e de uma nova vida cheia de boas intenções. No entanto, é obrigatório seguir esse caminho? A resposta é não, e chegamos à linha onde Red Dead Redemption se torna diferente do seu irmão citadino. A possibilidade de optarmos por uma vida de crime ou de ajuda ao próximo é agora possível. Por um lado, podemos ajudar a capturar criminosos e entrega-los à esquadra mais próxima, ou se bem nos entender, matá-lo e até participar em assaltos com outros gangues. O livre arbítrio torna-se a maior arma que podemos descobrir em Red Dead Redemption e criada pela Rockstar Games.
Depois de árduas críticas ao longo dos anos à saga Grand Theft Auto, podemos estar prestes a receber em nossas mãos uma mudança por parte da produtora, em que agora, somos nós que determinamos quais os passos a dar. A existência de uma linha ténue entre o bem e o mal está bem representada e é o jogador que decide qual o lado que vai seguir durante toda a campanha por Read Dead Redemption.
O universo livre, a interactividade com o mundo a cavalo e o online que aproxima a realidade de um mundo virtual criado cuidadosamente, vem cimentar uma (re)criação polida e moderna dos tempos incontornáveis e simultaneamente, inconstantes, difíceis e ludibriados da vida western dos anos 60, que se viviam entre fronteiras nos EUA. O trabalho da Rockstar Games apresenta grandiosidade a cada imagem ou vídeo que lança para o público, e é bem capaz de conseguir marcar Red Dead Redemption como o grande jogo moderno do antigo western.
A saga Grand Theft Auto, vem-se tornando ao longo dos anos como aquela que mais jogadores leva às plataformas de videojogos. GTA III começou por redefinir a noção de jogo aberto, de uma narrativa de crime com variadas missões a terem que ser completas por uma cidade do tamanho do mundo. A amostra era lançada e os resultados viriam a consagrar GTA como o grande jogo da Rockstar Games. Daí em diante, os títulos que se seguiram só fizeram aumentar as expectativas, o mundo de jogo e tudo que rodeava o ambiente em Grand Theft Auto. Vice City e San Andreas tornavam-se duas pérolas obrigatórias da geração passada.
Sem nunca querer deixar-se para trás, a Rockstar Games começou de imediato a querer aumentar e melhorar aquilo que tinha começado na PS2. GTA IV foi o re-confirmar que a produtora era a detentora de um sandbox perfeito em muitos aspectos. A liberdade de circulação, todas as actividades e pequenas amostras que uma cidade era capaz de oferecer ao jogador. Mas mais importante que isso, a Rockstar continuava a fazer furor, quer dentro quer fora do mundo dos videojogos. A oferta de violência gratuita, de cenas de sexo e crime nos seus jogos vem aumentando as críticas fortes ao tipo de conduta que GTA apresenta. Entretanto, nada os incomodou, e depois de GTA IV, foram já lançados este ano The Episodes from Liberty City - uma continuação do jogo para os amantes de Nico na nova geração.
No entanto, estará a Rockstar Games à procura de redenção nos seus jogos? A resposta pode estar mais explícita daquilo que nós pensamos.
Red Dead Redemption é a nova grande aposta da produtora para este ano, sendo lançado já este mês. Agora nos campos secos e prados verdejantes do grande western. O mundo aberto e a liberdade de acções mostram os genes GTA vir ao de cima, mas por detrás disso, a Rockstar Games pretende também procurar novos caminhos para os seus videojogos.
Red Dead Redemption vem consagrar os jogos sandbox no western. As opções de realizarmos inúmeras actividades desses tempos estão presentes: desde ir à caça de animais, apanhar um comboio para nos transportarmos, partir em busca de ouro perdido ou entrar num bar e fazer um jogo de faca são apenas uma pequena amostra daquilo que a Rockstar preparou para o jogador. O detalhe parece estar alienado a uma grande pesquisa, quer de jogos antigos com a mesma temático ou mesmo de telas western dos anos 60.
Apesar das parecenças com o mundo de GTA, existem também algumas diferenças significativas que levam a crer que o objectivo neste Red Dead Redemption é mesmo a escolha do caminho a seguir e o livro arbítrio dentro do próprio jogo.
A nossa personagem principal chama-se John Marston. Sabemos pouco sobre o seu passado, apenas que pertencia a um gang, e tanto quanto sabemos pode estar à procura de redenção e de uma nova vida cheia de boas intenções. No entanto, é obrigatório seguir esse caminho? A resposta é não, e chegamos à linha onde Red Dead Redemption se torna diferente do seu irmão citadino. A possibilidade de optarmos por uma vida de crime ou de ajuda ao próximo é agora possível. Por um lado, podemos ajudar a capturar criminosos e entrega-los à esquadra mais próxima, ou se bem nos entender, matá-lo e até participar em assaltos com outros gangues. O livre arbítrio torna-se a maior arma que podemos descobrir em Red Dead Redemption e criada pela Rockstar Games.
Depois de árduas críticas ao longo dos anos à saga Grand Theft Auto, podemos estar prestes a receber em nossas mãos uma mudança por parte da produtora, em que agora, somos nós que determinamos quais os passos a dar. A existência de uma linha ténue entre o bem e o mal está bem representada e é o jogador que decide qual o lado que vai seguir durante toda a campanha por Read Dead Redemption.
O universo livre, a interactividade com o mundo a cavalo e o online que aproxima a realidade de um mundo virtual criado cuidadosamente, vem cimentar uma (re)criação polida e moderna dos tempos incontornáveis e simultaneamente, inconstantes, difíceis e ludibriados da vida western dos anos 60, que se viviam entre fronteiras nos EUA. O trabalho da Rockstar Games apresenta grandiosidade a cada imagem ou vídeo que lança para o público, e é bem capaz de conseguir marcar Red Dead Redemption como o grande jogo moderno do antigo western.
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