O poder de conseguir cativar alguém é hoje, a maior arma que qualquer empresa tem nas suas mãos. A persuasão através de pequenas amostras do seu produto, que fazem os utilizadores a deseja-lo. Para isto acontecer, é preciso normalmente, um processo criativo fora do comum, capaz de surpreender e reinventar formas passadas de como se faz alguém salivar por algo que ainda está para ser lançado.
Na música põem-se singles a mostrar qual vai ser o caminho da banda no seu próximo álbum. No cinema os trailers dão-nos a oportunidade de visualizar excertos daquilo que encontraremos nas telas do cinema. Por fim, na indústria dos videojogos as produtoras apresentam - à parecença da sétima arte - teasers e trailers do que se poderá passar quando pegarmos pela primeira vez no comando.
No entanto, os chamados teasers e trailers de apresentação contêm apenas um ínfima parte do que visualizaremos no resultado final - comparando com o mundo da música ou do cinema. Desde o aspecto até à jogabilidade, tudo o que é apresentado num vídeo em pouco pode corresponder àquilo que desejamos e queremos. Apesar disso, existem casos que mal vemos o que primeiramente é-nos apresentado, o resultado final deixa quase de ser questionado.
Casos como o de Deux Ex: Human Revolution. Mostrado o vídeo a ser apresentado na E3 deste ano, este trailer é um conjugar perfeito de como soltar as pontas necessárias de modo a cativar um jogador, sem nunca lhe demonstrar o seu desfecho, aliado a uma banda sonora sólida que caracteriza suspense e mistério. Um visual exímio - mesmo que não se tratem de imagens in-game - e um jogo de cenas e imagens que nos fazem perguntar o que se irá passar realmente quando pegarmos no jogo.
Este é o terceiro título da série, mas parece tratar-se de uma prequela aos seus anteriores (?). Incentivado a manter os fãs do passado e a conseguir novos com mais uma aventura, Deux Ex já fez o seu primeiro trabalho de casa. Agarrou qualquer jogador à cadeira com uma das melhores apresentações de um videojogo que têm vindo a ser feitas. A partir daqui é como andar de bicicleta, nunca mais se esquece.
Na música põem-se singles a mostrar qual vai ser o caminho da banda no seu próximo álbum. No cinema os trailers dão-nos a oportunidade de visualizar excertos daquilo que encontraremos nas telas do cinema. Por fim, na indústria dos videojogos as produtoras apresentam - à parecença da sétima arte - teasers e trailers do que se poderá passar quando pegarmos pela primeira vez no comando.
No entanto, os chamados teasers e trailers de apresentação contêm apenas um ínfima parte do que visualizaremos no resultado final - comparando com o mundo da música ou do cinema. Desde o aspecto até à jogabilidade, tudo o que é apresentado num vídeo em pouco pode corresponder àquilo que desejamos e queremos. Apesar disso, existem casos que mal vemos o que primeiramente é-nos apresentado, o resultado final deixa quase de ser questionado.
Casos como o de Deux Ex: Human Revolution. Mostrado o vídeo a ser apresentado na E3 deste ano, este trailer é um conjugar perfeito de como soltar as pontas necessárias de modo a cativar um jogador, sem nunca lhe demonstrar o seu desfecho, aliado a uma banda sonora sólida que caracteriza suspense e mistério. Um visual exímio - mesmo que não se tratem de imagens in-game - e um jogo de cenas e imagens que nos fazem perguntar o que se irá passar realmente quando pegarmos no jogo.
Este é o terceiro título da série, mas parece tratar-se de uma prequela aos seus anteriores (?). Incentivado a manter os fãs do passado e a conseguir novos com mais uma aventura, Deux Ex já fez o seu primeiro trabalho de casa. Agarrou qualquer jogador à cadeira com uma das melhores apresentações de um videojogo que têm vindo a ser feitas. A partir daqui é como andar de bicicleta, nunca mais se esquece.
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